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1.
Arq. bras. cardiol ; 83(2): 125-136, ago. 2004. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-364394

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a prevalência, o quadro clínico e as lesões orgânicas envolvidas em uma crise hipertensiva. MÉTODO: Estudo retrospectivo de análise de prontuários médicos de pacientes com elevação dos níveis de pressão arterial diastólica > 120 mmHg e sintomáticos, atendidos em setor de emergência de hospital universitário durante 12 meses. Urgência foi caracterizada como elevação sintomática da pressão arterial sem evidências de lesão em órgão-alvo e, emergência hipertensiva, como elevação sintomática da pressão arterial com evidências de lesão aguda ou em evolução de órgão-alvo. RESULTADOS: Incluídos 452 pacientes com crise hipertensiva, representando 0,5 por cento de todas as emergências clínico-cirúrgicas, sendo 273 (60,4 por cento) de urgência e 179 (39,6 por cento) de emergência hipertensiva. Não conheciam ser hipertensos 18 por cento. Tabagismo e diabetes foram fatores de risco associados ao desenvolvimento de crise hipertensiva em 1/4 e 1/5 dos pacientes, respectivamente. Pacientes com emergência apresentaram maior idade (59,6 ± 14,8 vs 49,9 ± 18,6 anos, p < 0,001) e maior pressão arterial diastólica (129,1 ± 12 vs 126,6 ± 14,4 mmHg, p < 0,05) do que aqueles com urgência hipertensiva. Acidente vascular encefálico isquêmico e edema agudo de pulmão foram as emergências hipertensivas mais comuns, compatíveis com as manifestações clínicas mais freqüentemente encontradas de déficit neurológico e dispnéia. CONCLUSAO: Crise hipertensiva respondeu por 0,5 por cento de todos os atendimentos de emergência do estudo e a 1,7 por cento das emergências clínicas, sendo a urgência mais comum que a emergência hipertensiva. Acidente vascular encefálico isquêmico e edema agudo de pulmão foram as lesões em órgãos-alvo mais freqüentes nas emergências hipertensivas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hypertension/epidemiology , Acute Disease , Brazil/epidemiology , Stroke/etiology , Emergencies , Hypertension/complications , Hypertension/physiopathology , Prevalence , Pulmonary Edema/etiology , Retrospective Studies , Risk Factors
2.
Cad. saúde pública ; 20(1): 172-179, jan.-fev. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-357389

ABSTRACT

Este artigo descreve inquérito realizado durante campanha de vacinação para avaliação rápida das práticas de alimentação infantil em área urbana de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. Foram entrevistados os pais ou responsáveis de todas as crianças menores de um ano de idade que compareceram a oito postos de vacinação selecionados mediante sorteio. A duração mediana das práticas de aleitamento materno foi calculada pela técnica de análise de probitos. Das 719 crianças entrevistadas, 692 (96,2 por cento) iniciaram o aleitamento materno e somente 63 (8,9 por cento) crianças estavam em aleitamento materno exclusivo. A duração mediana da amamentação foi de 205,93 dias. As crianças nascidas por cesariana apresentaram maior risco ao desmame: OR (IC95 por cento) = 1,51 (1,09-2,09), após controle por variáveis de confusão (escolaridade da mãe, peso ao nascer, idade gestacional e se iniciou amamentação). A duração mediana do aleitamento segundo tipo de parto foi maior para parto normal ou fórceps (227,38; IC95 por cento = 195,19-271,16 dias) em relação ao parto cesariano (192,84; IC95 por cento = 128,23-273,34 dias). Observou-se introdução precoce de outros alimentos, particularmente água/chás e leite de vaca, com idade mediana de introdução de 30 dias. Os resultados sugerem medidas de intervenção para promoção do aleitamento materno exclusivo junto aos serviços de saúde do município.


Subject(s)
Breast Feeding , Child Welfare , Cross-Sectional Studies
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